08 setembro 2007

Epílogo

Muita mais simpático pela grande quantidade de cerveja, ele me fez ficar uma hora no bar conversando.
Entre papos que começavam e não terminavam, cantou uma música que nunca tinha ouvido. Batucando na mesa do boteco, com um sorriso no rosto e acompanhado de um dos seus cunhados (este também alterado pela marvada) o samba que saiu foi esse

Quero viver como um passarinho
Cantar, voar sem direção
Quando quiser construir meu ninho
Hei de encontrar um coração
Por enquanto eu quero viver
Com toda liberdade
Cantando aqui, pousando ali
Esta é a minha vontade
Não, eu não quero prisão
Para o meu coração
Eu não quero
Será bem triste o meu fim
Se eu não conseguir
Ter a minha vida assim

Acho que vou jogar no bicho,tem passarinho?

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